sábado, 1 de janeiro de 2011

Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I

Apesar de muuuuuito atrasado, esta foi minha impressão sobre o novo filme da saga.

Este me pareceu o filme mais introspectivo da série até agora e o tom sombrio também continua. O trio de atores também continua amadurecido nas interpretações, porém não apresenta nada tão excepcional. Os efeitos visuais, cumprem seu papel com maestria, o que já era de se esperar e me agradou muito rever o elfo doméstico Dobby, suprimido das telonas depois do segundo episódio. O tom de corre corre das perseguições infindáveis me incomodou um pouco e por vezes achei entediante, mas superável. Li muitas reclamações também sobre o fato da Warner ter dividido o final em 2 partes, porém sem dúvida alguma acho que essa é a melhor forma de manter todos os detalhes do livro, aliás algo reclamado pelos fãs no episódio anterior O Enigma do Príncipe!

Sinopse: Prestes a completar 17 anos, Harry Potter (Daniel Radcliffe) precisa ser transportado da casa dos seus tios, os Dursley, até um local seguro. Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) e seus comensais da morte sabem que a transferência está prestes a acontecer e aguardam sua realização para atacar. Para que ela ocorra vários amigos de Harry, como Rony Weasley (Rupert Grint), Hermione Granger (Emma Watson), Remo Lupin (David Thewlis), Hagrid (Robbie Coltrane) e "Olho-Tonto" Moody (Brendan Gleeson), tomam a Poção Polissuco e assumem a forma física de Harry. A intenção é despistar Voldemort sobre quem é o Harry verdadeiro, de forma que ele possa chegar seguro à Toca, casa dos Weasley. A missão é bem sucedida, mas logo a situação se torna ainda mais perigosa. O Ministro da Magia Rufus Scrimgeour (Bill Nighy) é morto e, em seu lugar, assume um dos asseclas de Voldemort. Harry e seus amigos passam a ser caçados impiedosamente, obrigando que ele, Rony e Hermione fujam. Precisando mudar constantemente de lugar, eles elaboram um plano para encontrar e destruir as horcruxes que podem eliminar Voldemort de uma vez por todas.

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